Abstract
A alma desempenha uma função capital no relato da criação no Timeu. Terminado o proémio, dedicado à questão do modelo usado pelo demiurgo na construção do cosmo, começa o relato da criação, pela postulação da bondade divina. Dela decorre a intenção de que todas as coisas sejam boas e não «reles», «grosseiras» (phlauron), «na medida do possível» (hôs malista). Esta é a causa (o deus e a sua bondade) apontada para a criação.

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